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O estagiário ou trainee presente na alta administração 31/07/2011

Posted by magzen1 in Ética, Capital Humano, Conhecimento Humano, Gestão de Pessoas, Liderança, Organização, Uncategorized.
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Só o futuro dirá

Tenho a oportunidade de conviver com jovens entrantes no ambiente empresarial oriundos normalmente dos cursos de engenharia ou administração de empresas, e a pergunta que a maioria faz é: o que precisam fazer para chegar ao nível de diretoria ou presidência, já que se sentem preparados para o nível de gerência? 

O interessante dessa questão é o objetivo desses jovens, visto que o desejam fortemente e sentem que o preparo universitário é suficiente para que o alcancem rapidamente.

O início da carreira como estagiário e na seqüência eventualmente como trainee demanda um nível de conhecimento empresarial bastante grande, visto que este é completamente desconhecido ao jovem.

Algumas empresas após o processo de seleção e contratação, passa o jovem recém contratado por um treinamento denominado “Integração”, que tem a finalidade de apresentar as informações básicas da empresa e que permite a ele ter um início de trabalho mais ambientado.

Ao chegar a área de trabalho, passará com certeza por um período inicial de aprendizagem que focará as atividades da área em geral e o contexto da mesma na organização. Normalmente este período gira em torno de 3 (três) meses, fase essa que após realizada, permitirá a ele desenvolver sua rotina com melhor destreza.

Comparando-se com a área esportiva, o crescimento ocorre com muito esforço e disciplina. Primeiro, os movimentos básicos do esporte escolhido, depois se busca desenvolver a técnica através de orientações específicas e práticas. Com o tempo, a estratégia passa a ser estudada e praticada com vistas a alcançar os objetivos traçados pelo grupo ou corpo associativo.

O aprimoramento da técnica vem da prática constante, ou seja, muita disciplina para a realização de treinos além das horas envolvidas e também do amor que o jovem dedica ao esporte. Dependendo de sua dedicação e disciplina alcançará ou não a vaga de titular do time onde obterá ou não os resultados previstos.

Inexiste time campeão sem disciplina e amor pelo esporte escolhido.

No ambiente empresarial vale a mesma regra. O profissional ao receber as primeiras instruções começa a galgar degraus importantes para que no futuro possa almejar cargos de responsabilidade superior.

Em cada 1000 novos profissionais entrantes, um chegará ao grau de presidente da empresa, ou CEO.

Quando um jovem entra em uma empresa uma das coisas que o motiva é chegar ao topo, mas antes de mais nada, é primordial focar o que está aprendendo no agora e praticar de maneira eficaz e eficiente. Isso é importante no sentido de mostrar aos seus superiores que terá condições de ocupar ao longo do tempo cargos maiores.

Ou seja, deve estar pronto para quando surgir a oportunidade. Não deve imaginar que já está apto para assumir grandes responsabilidades sem ter a base necessária para tal. Ninguém sobe uma escada pulando muitos degraus ao mesmo tempo. Alguns poucos até é possível, mas se não houver embasamento adequado para a construção de uma pirâmide, ela poderá com certeza ao longo do tempo ruir.

Aprender é um processo contínuo e crescente, que apenas será interrompido quando o profissional assim o desejar.

Como sabem, Peter Drucker faleceu aos 89 anos e ainda trabalhava. Ele foi, em minha humilde opinião o maior consultor na área empresarial. Dedicou seus últimos anos de vida a contribuir para organizações não governamentais, incluso aqui igrejas. Ele aprendia todos os dias e durante quinze dias anualmente avaliava seus esforços e resultados alcançados no ano anterior e replanejava suas ações futuras. Os jovens podem aprender muito com sua estória.

Tenho uma frase que diz:

“O segredo do sucesso não é adivinhar o futuro, mas sim estar preparado para um futuro incerto. Melhor será, se puder construí-lo.”

Minha recomendação aos jovens é que tenham a ambição de aprender continuamente. Mantenham foco em seus objetivos sem esquecer de buscar uma base forte de sustentação para o seu crescimento. Para se ir a frente, os espaços devem ser ocupados, faça-se presente e dedique boa parte de seu tempo a ouvir os que o cercam. Busque constante feed-back, com vistas a melhorar seu desenvolvimento.

Não espere ter reconhecimento imediato. Jesus Cristo o recebeu muitos anos depois e ainda hoje, aqueles que praticam e divulgam sua palavra, em algum momento foram discriminados.

O que importa é a base que está construindo; com um bom alicerce e uma excelente estrutura de sustentação; para que seu edifício seja forte e seguro e possa deixar à próxima geração um legado.

A pergunta que deixo a todos os jovens é: Qual será o seu legado?

Milton Augusto Galvão Zen

magzen@uol.com.br

www.twitter.com/magzen

A Sociedade evolui e paga o preço 25/07/2010

Posted by magzen1 in Ética, Conhecimento Humano, Gestão de Riscos, Gestão Estratégica, Organização.
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Ao final do século 19 o meio principal de transporte era através da tração animal, sendo o cavalo o mais comum. Entretanto, um grande sonho do homem na época era o de substituir a tração animal por uma máquina.

Os registros disponíveis apontam que o primeiro veículo motorizado produzido com intenção de venda tinha apenas três rodas. Em 1885, nasceu através do espírito empreendedor do alemão Karl Benz, um veículo que possuía um motor a gasolina. Ao longo do tempo, outros modelos foram desenvolvidos e construídos, sendo que vários deles o foram com motores de dois tempos que havia sido inventado em 1884, por outro alemão, Gottlieb Daimler.

Alguns anos mais tarde, ou seja, em 1892,  Henry Ford produziu o primeiro Ford na América do Norte.

Daí para frente houve uma evolução muito grande e diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto, rapidez, segurança e de respeito ao meio ambiente, além de ser bem mais silencioso e utilizando uma tecnologia de material cada vez mais evoluída e, portanto, mais leve.

Com o passar dos anos, os carros tem passado por crescentes mudanças, que os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores em todas as partes do mundo.

O processo de fabricação com todas as suas generalidades e especificidades gera milhões de empregos em todo os países e movimenta bilhões de dólares, proporcionando lucros para as empresas que os produzem e vendem.

Obviamente todo esse desenvolvimento ocorre em função dos desejos dos consumidores que são devidamente captados pelos fabricantes através de pesquisas constantes e elaboradas pelos especialistas em propaganda e marketing junto ao mercado.

Profissionais dedicados, debruçam-se sobre os resultados dessas pesquisas e procuram desenhar transcrevendo para o computador os anseios do desejoso consumidor.

Após todo esse trabalho, caberá às equipes de engenharia de desenvolvimento e planejamento desenvolverem meios e processos que transformem em produto o desejo do futuro cliente.

Onde quero chegar?

Sempre ouço que o cliente quer muito e está disposto a pagar pouco. Pois bem, o pagar pouco é relativo.

A sociedade que é constituída pelo consumidor também evolui e vem se tornando cada vez mais crítica, rígida e exigente, impondo cada vez mais restrições em todas as esferas da cadeia produtiva, exigindo das equipes de engenharia inovação contínua.

É também correto dizer que a evolução da sociedade passa também pelos aspectos da legislação, cobrando melhores condições construtivas desses produtos. Eles devem ser condizentes com as necessidades de proteção ao meio ambiente, poluindo menos e acrescentando um melhora na qualidade de vida da sociedade.

Espera também, melhores condições de trabalho aos profissionais que os produzem e contribuem para a disponibilização ao mercado desses cobiçados produtos.

Qualidade é hoje uma condição básica em qualquer processo produtivo. Aos poucos, temas como segurança no trabalho, respeito e proteção ao meio ambiente estão sendo incorporados e tratados como valor pelas melhores empresas e não apenas como prioridade.

Sustentabilidade e responsabilidade social são as novas tendências que vieram para ficar, pois, a sociedade assim o exige. Só resta às empresas se adaptarem ou deixarem de produzir aquilo que a sociedade não mais deseja, podendo inclusive fechar as portas daqueles que não se rendem aos anseios da sociedade.

A sociedade pode ser cruel, simplesmente porque ela está disposta a pagar pelo que deseja. E como a questão financeira também evoluiu, ficou ainda mais fácil exigir. Como exemplo, basta lembrar que o Brasil terá em breve o quinto maior mercado consumidor do mundo. Serão 5 trilhões de reais gastos a cada ano.

Enfatizo que caberá, portanto, aos profissionais nos diversos campos do trabalho, alcançar e realizar tais desejos se quiserem manter-se no mercado e obviamente suas empresas.

Muitos infelizmente ainda não perceberam que é a sociedade que deseja e exige mudanças para melhor, estando inclusive disposta a pagar pelo que acredita. Essa pressão se mostrará primordialmente através da legislação.

A desculpa que os negócios poderão ser inviabilizados é pertinente àqueles que desconhecem os anseios da sociedade e preferem viver em um tempo muito atrás daquilo que hoje a sociedade espera.

Conviver e aceitar riscos é cabível, mas deve-se tomar cuidado, pois muitas são as vezes que para economizar pensamos poder gerenciar riscos que podem causar grandes prejuízos.

Reduzir investimentos, principalmente aqueles voltados à proteção do trabalhador, do meio ambiente e porque não das facilidades para execução de manutenção não podem ocorrer sem antes de uma análise minuciosa e rigorosa de todos os eventuais cenários e respectivas conseqüências.

Quando o prejuízo for menor do que a economia no investimento ou na redução dos custos operacionais, poderá valer a pena arriscar-se. Mas, em geral, isso normalmente não é o que acontece.

Vide exemplo da British Petroleum, que ao economizar algo em torno de U$D 500.000, está desembolsando cerca de U$D 37 bilhões para pagar os custos de correção, abertura de dois novos poços para equalização, pagamento de multas e indenizações. Seu presidente está às voltas inclusive com a eventual falência da empresa, colocando obviamente em risco o seu futuro.

Ou ainda, da Toyota, que para alcançar a primazia mundial deixou de lado aspectos importantes que eram qualificados como sendo valores empresariais, fato esse que resultou no maior recall da indústria automobilística e causou sérios danos à sua imagem e às suas finanças.

Cabe a nós encontrarmos alternativas de processo para que esses anseios sejam materializados, entregando ao cliente um produto avançado tecnologicamente, com alta qualidade, que respeita o meio ambiente, que seja seguro e que seja produzido com segurança pelos diversos profissionais da cadeia produtiva.

Além disso, deverá permitir e ser um processo sustentável e lucrativo, de maneira a que a empresa seja perene e se desenvolva continuamente, criando novos empregos e melhorando a condição de vida da sociedade, elevando sempre sua característica de um ente socialmente responsável.

Para que tudo isso ocorra, necessitamos cada vez mais de profissionais inovadores, que esteja antenados com as necessidades da sociedade e que olhem efetivamente para fora da empresa e não apenas para o seu próprio umbigo satisfazendo seu ego do desconhecimento.

Precisamos inclusive nos antecipar às tendências, procurando identificar antecipadamente aquilo que o futuro dirá.

“O segredo do sucesso não é adivinhar o futuro, mas sim estar preparado para um futuro incerto. Melhor será se puder criá-lo.” MAGZEN

Você profissional, o que está fazendo para contribuir para com a empresa da qual faz parte?

A SOCIEDADE agradece.

Eng. Milton Augusto Galvão Zen

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A Espiritualidade Corporativa 25/07/2010

Posted by magzen1 in Conhecimento Humano, Gestão de Pessoas, Gestão Estratégica, Liderança, Organização.
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“Líderes lutam constantemente para alcançar bons resultados e obter o melhor de si  e do grupo.”  Milton Augusto Galvão Zen

 Muito do que tenho apresentado em congressos, seminários e registrado em meus livros já publicados serve de apoio para o desenvolvimento de um tema que aos poucos está tomando corpo nas empresas, que é a discussão da espiritualidade corporativa. 

Esse assunto, nos últimos anos tem sido bastante discutido no meio das empresas que perceberam que não apenas o aspecto técnico, mas também o espiritual é importante para o ser humano. Eu tenho certeza de que o ser humano está alcançando um novo estágio evolutivo, onde os desafios materiais passaram a representar apenas uma das etapas que nos interessam. A outra, representa o que deixaremos para os nossos descendentes e a mais importante é a que nos levará a um outro lugar, que dependendo da crença de cada um de nós será o paraíso ou o inferno. 

Minha crença está em Jesus Cristo, e através Dele sei que posso chegar a Deus. Para Ele, não basta que realizemos boas ações, mas sim que sejamos bons no íntimo de nosso ser, além do mais, seremos justificados pelo que somos em nosso interior, pelo quanto trabalhamos divulgando a palavra e não apenas por nossas obras. 

Dentre os principais conceitos da espiritualidade corporativa podemos encontrar: 

. A Inspiração e a Ciência. Os conhecimentos científicos são aliados aos conhecimentos das experiências diárias de cada um de nós, e a inspiração é o elemento que possibilita essa aproximação, pois é o sentimento que move o indivíduo a realizar as ações que deseja. 

É interessante lembrar que o MOTIVO para uma mudança está dentro de cada um de nós, e não em nosso próximo. 

. A Criatividade e a Emoção, são a fonte da expressão individual. Quando a criatividade e a percepção dos sentimentos das emoções são desenvolvidas, o conhecimento racional pode ser melhor apreendido. Inxiste um ser humano que seja somente racional, e a emoção deve vir a tona para que as etapas seguintes possam ser trabalhadas.

Muito do que somos, está ligado a emoções contidas em nosso eu interior e que por algum motivo foram arquivadas e precisam ser expostas para que possamos trabalhá-las e aproveitar essa grande oportunidade de melhoria.

. A Saúde e o Bem Estar, representa a oportunidade de a empresa oferecer  recursos para que o funcionário mantenha-se equilibrado em ambas, pois, com o aspecto físico debilitado, o colaborador estará impossibilitado de desenvolver os aspectos, emocional, intelectual e espiritual.

Devemos nos lembrar que nosso corpo é nosso templo, e o recebemos para que cuidemos dele, até o dia que o estaremos entregando ao nosso Pai. Assim precisamos cuidar dele com todo o esmero possível. 

. A Liderança Eficaz, busca mostrar a maneira mais adequada e humanizada que um líder tem para dialogar com seus colaboradores, que são os fatores fundamentais para que mudanças ocorram. 

. A Mudança Organizacional, começa como já dissemos por nós mesmos, e aqueles que são líderes devem estar cientes de que mudanças ocorreram a partir do momento que eles mudarem. Quem são esses líderes? São os Diretores, Gerentes, supervisores e toda a liderança intermediária de uma empresa. É através deles que crenças, atitudes e valores são transmitidos aos demais colaboradores da empresa. 

É bom recordar que os filhos crescem olhando as costas dos pais. Se os pais fornecerem bons exemplos de vida, os filhos saberão absorvê-los. 

. A Responsabilidade Social, representa um fator indispensável para que os colaboradores percebam que seu papel e o da empresa como cidadãos ultrapassa as cercanias da corporação. Muitas empresas provém excelentes benefícios sociais aos seus funcionários e infelizmente, para muitos, a empresa não faz mais do que sua obrigação. Isso com certeza está errado, a empresa tem muito interesse que esses benefícios possam ser de alguma maneira estendidos a todos aqueles que nos cercam.

Finalmente, a verdadeira união entre os pontos acima nos levará ao resultado principal do processo de espiritualidade corporativa.

Devemos buscar harmonizar a riqueza do valor material e financeiro com a riqueza do valor não material, como o social, o ecológico e o espiritual.

 “O Segredo do Sucesso não é adivinhar o Futuro, mas sim estar preparado para um Futuro Incerto. Melhor será se você puder criá-lo.”

Milton A G Zen

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Atitudes Corporativas 16/07/2010

Posted by magzen1 in Ética, Gestão de Pessoas, Liderança, Organização.
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Quero aproveitar uma recente reportagem publicada na revista VEJA, do dia 07 de julho para fazer um complemento.

Passar por cima do próprio chefe é uma das atitudes que deve estar ausente do repertório de trabalho de um bom profissional. Tal posicionamento significa respeitar seu superior hierárquico, demonstrando, além disso, disciplina.

Mesmo em um momento de uma grande idéia, deve-se trabalhar por ela buscando apoio e sugestões do superior e também dos demais colegas. Se deseja que haja um desenvolvimento adequado de sua idéia é primordial criar parcerias.

Ser mais amigo daquele que possui poder em detrimento de outro colega profissional deve ser evitado, pois tratar pessoas de maneira tão diferente demonstra basicamente que você deseja obter vantagens dessa aproximação agindo, portanto, de maneira desonesta e não ética. É bom lembrar que ao agir dessa maneira estará também afastando outros colegas de seu convívio, pois o sinal que se dá aos demais é que a amizade deles não lhe interessa.

Lembra-se daquele abraço forte, caloroso, dos beijinhos no rosto de suas colegas de escritório que já fizeram questão de deixar claro que não gostam dessa sua atitude. Pois bem, apesar de sermos brasileiros, podemos ser respeitosos e comedidos. Assumir uma liberdade de proximidade com quem mostrou que não a quer é um comportamento indevido e, portanto, prejudicial ao ambiente de trabalho. Respeitar o ser humano seja ele, homem ou mulher é uma condição básica no ambiente profissional e social. É bom lembrar que uma empresa é um ambiente com regras que devem ser cumpridas.

Outro modelo bastante disseminado no ambiente corporativo é a velha mania de apelidar colegas de trabalho. As pessoas têm nome, não são meros números apesar dos muitos que carregamos, como o RG, CPF, PIS/PASEP, etc…

Apelidar um colega de trabalho, principalmente quando o apelido é jocoso e utilizado no sentido de menosprezar o colega, é uma tremenda gafe profissional além de poder ser considerado um crime. Chame as pessoas pelo nome e procure identificar se ela deseja ser chamada por um título anterior como Senhor, Senhora, Doutor, Doutora. Lembre-se, respeitar o que a pessoa é faz parte do relacionamento construtivo.

Diferenças existirão sempre e o segredo é saber conviver com elas e buscar aproveitar o que de melhor as pessoas possuem.

Outro aspecto que chamo atenção é o quanto você dissemina suas diferenças familiares e sociais, ou seja, o quanto briga ou discute em família, com esposa, filhos e até com vizinhos. Quando existe um fato relevante, é importante recordar que o mesmo é pertinente ao ambiente particular e não ao do trabalho. Saber separar os mesmos é uma regra que deve ser bem cumprida dentro de uma corporação.

Muitos dos profissionais hoje fazem parte de redes sociais. Elas são importantes para o desenvolvimento profissional e da troca de informações entre as pessoas. O importante é saber usar adequadamente essa ferramenta. É primordial usá-la dentro da etiqueta social e profissional, evitando despejar informações desnecessárias, fazer fofocas ou até mesmo inventar estórias sobre pessoas que conheça. Fofoca diz mais sobre quem a escreve do que daquele de quem se escreve.

Utilizar-se de atributos físicos através do uso de roupas mais chamativas e provocativas, pode ser considerado, dependendo do ambiente de trabalho como uma busca de favores pessoais que soam inadequados aos demais e, portanto antiéticos. Lembre-se, para cada ambiente existe uma vestimenta mais apropriada. Atenção para a famosa sexta-feira do happy hour, ela pode descambar para o indevido.

Para aqueles que são casados e trabalham na mesma empresa, vem aqui um alerta. Cuidado com as demonstrações de carinho e afeto. Em muitas empresas, tais demonstrações são inadmissíveis, apesar de não colocarem dificuldades para manter ambos empregados.

Muitos passam por grandes dificuldades e podem às vezes até chorar no ambiente de trabalho. Chorar é uma das recomendações dos profissionais da área médica para diminuir o estresse. Entretanto, eles não recomendam chorar em público ou até mesmo chegar a fazer escândalo, que é totalmente desnecessário e inadequado. Afinal, o que os demais colegas têm a ver com suas grandes oportunidades de melhoria. Portanto, para desestressar aproveite para dar uma volta e ao retornar que esteja ok.

Quero acrescentar que de acordo às consultorias de recursos humanos, boa parte das demissões ocorrem hoje por falhas comportamentais e não por questão de deficiência técnica. Assim, é importante estarmos atentos a mais esse detalhe no ambiente do trabalho.

Abraços

Eng. Milton Augusto G Zen

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A Ética e a Legalidade 15/11/2009

Posted by magzen1 in Ética, Conhecimento Humano, Gestão de Pessoas.
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“De tanto ver triunfar as NULIDADES, de tanto ver prosperar a DESONRA, de tanto ver crescer a INJUSTIÇA, de tanto ver agigantar-se o poder nas mãos DOS MAUS, o homem chega a RIR-SE da honra, DESANIMAR-SE da justiça, e TER VERGONHA de ser honesto!” (Ruy Barbosa – Senado Federal, 1914).

Um grande conflito é o que estamos vivendo nos dias de hoje, pois nem tudo que é legal é ético e nem tudo aquilo que é ético é legal. O conhecimento humano se desenvolve cotidianamente e da mesma maneira a moral e os costumes. 

Quando do início da era humana, a escravidão era uma prática que existia, pois os povos conquistados tinham sua liderança simplesmente eliminada e a população ficava a mercê dos conquistadores. Tal situação se manteve até meados do século passado, tendo sido marcante até a segunda grande guerra. Hoje a escravidão é velada, e até em nosso país temos ouvido notícias de que ainda ocorre. Tal fato não só é ilegal, mas também imoral, apesar de que aqueles que a praticam não a consideram dessa maneira. 

O mesmo princípio vale para o meio ambiente. Entendíamos até muito pouco tempo atrás que nossas árvores e florestas seriam eternas, que o oxigênio idem e que o petróleo era uma fonte de energia inesgotável. Pois bem, a situação mudou. Hoje sabemos que a fonte da vida, a água, precisa ser muito bem cuidada, que a poluição do ar cresce assustadoramente ano a ano. Com já dito, o conhecimento humano se desenvolve dia a dia. Hoje nossas leis têm com certo atraso acompanhado tal evolução. Infelizmente, o que deixou de evoluir foi o respeito humano. A ambição e a ganância têm provocado e continuarão a provocar, sabe-se lá até quando, a destruição do homem. 

Guerras são empreendidas com a desculpa de implementar a democracia, florestas são simplesmente dizimadas com a alegação de que precisamos de pastos para a pecuária e para as grandes culturas, como a cana de açúcar, soja ou até mesmo café e trigo. 

Hoje destruímos o meio ambiente, não apenas nos grandes centros, mas também no interior do Brasil, a exemplo do que ocorre no Pantanal e na Amazônia. Mesmo perto de nós esta situação ocorre. Riviera de São Lourenço, bairro de Bertioga de alto poder aquisitivo, localizada no litoral norte do estado de São Paulo é um exemplo vivo de tal conflito. 

Apesar da legalidade de desmatamentos que têm ocorrido, me parece imoral derrubarem áreas inteiras de Mata Atlântica (nativa) maiores que o Maracanã, simplesmente para implantar mais um módulo composto de casas ou de prédios. Áreas antes intocadas foram ou são dizimadas em dez ou quinze dias, tudo à luz do dia ou na calada da noite, pois os trabalhos são ininterruptos e ouve-se moto-serra e tratores trabalhando até o início da noite, reiniciando os trabalhos à primeira hora de sol. Incrível é saber que empreendedores praticam e são certificados pela ISO 14000. 

Como escrevi no início do texto, nem tudo que é legal é moral e ético. Isso se repete também no meio político, pois o que temos visto é uma pura falta de vergonha. Infelizmente a população tem memória curta e muitos serão reeleitos simplesmente por esquecimento dos atos falhos cometidos. 

A justiça é lenta, para não dizer quase parada, já que milhões de processos circulam no judiciário, que não possui mão de obra suficiente para julgar em tempo hábil, além das milhares de possibilidades de recorrer-se de decisões anteriores. 

No âmbito da justiça do trabalho o mesmo fato se repete, e como tudo é muito lento, o desrespeito para com a legislação permanece. Existem no momento até seminários para se discutir porque o passivo trabalhista e o contencioso têm crescido. Ouve-se a boca pequena, apesar de nomes de empresas nunca serem citados, que mesmo que vendam todos os seus ativos financeiros, ainda seria insuficiente para cobrir o passivo trabalhista. 

Mas como poderíamos evitar situações como as até agora comentadas? Para muitos a resposta seria simplesmente, que em todas as esferas deveríamos possuir mão de obra técnica e humanamente preparada, incluso aqui uma fiscalização forte e rigorosa. 

Isto sem dúvida ajudaria muito evitar ilegalidades e imoralidades. Entretanto, entendo que uma ação ainda maior ajudaria bem mais que a anterior. Sabe qual é? 

Simplesmente sermos e praticarmos a honestidade e a lealdade em todos os meios e momentos que vivermos. 

Permitam-me lembrar um fato. Jesus deseja que sejamos bons e honestos em todo nosso ser e não apenas da boca para fora. Parece-me que a decisão está novamente em nossas mãos. Meu caro leitor, o que você escolherá? 

Abraços

Milton A G Zen

ORGANIZAÇÃO 23/09/2009

Posted by magzen1 in 5 S, Gestão da Manutenção, Gestão de Pessoas, Organização.
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A Organização no ambiente do trabalho é um dos itens mais importantes para a obtenção de resultados empresariais. 

Lembro-me de quando era criança e minha mãe ensinava que eu deveria manter meus materiais escolares limpos e organizados. O objetivo era permitir que estivessem disponíveis quando necessário. 

A mesma  orientação servia para os brinquedos. Ao longo do tempo parece que muitos foram esquecendo de tais orientações e deixaram de aproveitar no ambiente do trabalho toda aquela educação familiar. 

Muitas vezes, quando visito outras empresas percebo as grandes oportunidades de melhoria que elas possuem, mas por estarem desatentas ao que as cerca perdem a chance de melhorar. O que devemos fazer para reaprender? 

Em primeiro lugar está em abrir o coração e reconhecer que temos limitações e que necessitamos estar constantemente em um processo de aprendizagem. Aprender sempre é a chave do bom resultado. 

Você que é o responsável em liderar equipes, disponibilize parte de seu tempo em sua rotina para visitar e conhecer em detalhe as áreas sob sua coordenação. Verifique o que está fora do lugar ou que considere um desvio e anote de maneira que possa em uma etapa posterior participar de ações que possam orientar a melhor maneira de realizar a organização. Isso feito, que tal montar um trabalho em grupo e através das equipes buscar aproveitar os ensinamentos do 5S. 

Iniciem por conhecer a metodologia, treinando os colaboradores e buscando seu apoio para essa nova etapa empresarial. A seguir separem os objetos necessários dos desnecessários, organizando o absolutamente necessário por proximidade e utilização freqüente e pouco freqüente. 

Depois, limpem e mantenham limpo o ambiente de maneira a permitir uma visualização do mesmo de maneira adequada e mais fácil para alocar os itens necessários.

A seguir, padronize o que foi organizado, facilitando sempre sua localização e por último, busquem e mantenham a disciplina. É ela que fará com que haja o compromisso e o respeito pelo implementado. 

Uma das grandes vantagens desse processo é o trabalho participativo e de camaradagem, onde aprendemos a conhecer as necessidades e anseios do grupo, melhorando o relacionamento entre todos.

Boa sorte. 

Milton A G Zen

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ENVOLVIDO, COMPROMETIDO OU CONVERTIDO 14/08/2009

Posted by magzen1 in Capital Humano, Conhecimento Humano, Eficácia, Eficiência, Gestão de Pessoas, Liderança.
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Muitos perguntam: Por que os diversos níveis de chefia de uma empresa apresentam-se diferentemente engajados nos projetos empresariais? A mesma questão vale para os demais colaboradores. 

Gostaria de lembrar-lhes a composição do “bife a cavalo”: a galinha fornece o ovo, o boi o bife. Ou seja, a galinha está envolvida com o processo de formação do bife a cavalo e o boi, verdadeiramente comprometido, visto que deu sua vida para que o mesmo existisse. 

De acordo com o dicionário Michaelis, envolver significa: enrolar-se, embrulhar-se, cercar, rodear, circundar, incluir-se, comprometer-se. Já o significado de comprometer é: obrigar-se por compromisso. 

Já conforme o dicionário Houaiss, envolver significa: cobrir-se com invólucro, enrolar-se, tomar parte em, e o significado de comprometer é: expor-se a risco, dar como garantia moral, obrigar-se por compromisso. 

Pois é, o sentido de comprometer-se acrescenta o sentido de obrigação, de responsabilidade moral. Essa percepção é sutil, mas muito importante. Muitos dos projetos desenvolvidos em nossas empresas ganham apenas o envolvimento das pessoas e assim se desenrolam sem participação efetiva da liderança e colaboradores e os resultados esperados deixam de ser alcançados. Mas, os projetos que possuem um compromisso forte dos líderes e colaboradores resultam muito melhores. 

Outro exemplo é: “João, você pode arriscar-se nesse projeto, pois estou lhe dando todo apoio, e, além disso, estou logo atrás de você. Se precisar de algo, estou à sua inteira disposição”. Tais palavras são corriqueiras nas empresas, mas não trazem consigo o compromisso do líder, pois quem se arrisca não é ele, e sim o colaborador. Quem garante que o líder estará pronto para proteger o colaborador no momento necessário? 

Outra situação é a do general que manda seu soldado para o front e diz a ele que tudo que ele necessitar lhe será fornecido, ou mesmo, lhe será garantida a vida. Pois bem, o general está bem protegido no quartel enquanto o soldado está completamente exposto. Esse pensamento não possuía o General Patton, famoso por suas ações no front na II Grande Guerra, pois estava sempre ao lado de suas colunas. 

Percebem que os resultados poderiam ser melhores se houvesse por parte dos líderes e dos colaboradores um sentimento ainda mais profundo pelo projeto em desenvolvimento? Que sentimento seria esse?

Eu afirmo que é o mesmo sentimento que possui um crente. Crente é aquele que possui uma fé que leva tudo demasiadamente a sério e acredita num ente superior. 

O que é ser um verdadeiro crente? 

O conceito necessário é o de ser um convertido. Converter segundo os mesmos dicionários significa mudar uma coisa em outra, mudando sua forma, seu estado ou sua propriedade. Fazer mudar de crença, de opinião, abraçando novo credo religioso. 

Pois é, assim posso afirmar que uma Liderança Eficiente e Eficaz começa em nós mesmos. Se desejarmos que as pessoas hajam de maneira efetiva, devemos lembrar que um processo de mudança do comportamento externo das pessoas jamais será duradouro se não houver uma mudança interna. 

Assim, a verdadeira mudança no comportamento ocorrerá quando houver mudança no CORAÇÃO (Espírito). É lá que está nossa essência. 

Portanto a mensagem que devemos levar ao próximo deve ser aquela em que nos tornemos pessoas diferentes, não apenas em agirmos de maneira diferente. “Devemos aprender a não apenas fazer coisas boas, mas em sermos pessoas boas”. 

Assim, posso dizer com certeza que, devemos atuar no coração para obtermos mudanças reais e assim alcançarmos resultados que além de serem eficientes serão eficazes. 

Portanto, podemos acrescentar ao texto o conceito sobre Líderes que são dois os tipos: Líderes acima de tudo, e Servos acima de tudo. 

Líderes acima de tudo: São os que naturalmente tentam controlar, tomar decisões, dar ordens. Não gostam de feedback porque o vêm como ameaça à sua posição, que é exatamente o que mais querem manter. 

Líderes que são servos acima de tudo: São chamados e não levados a liderar, pois desejam ser naturalmente útil. São libertos em relação à sua posição. Além disso, sentem-se bem com o feedback, porque acreditam que assim poderão servir melhor. 

Portanto, o líder eficaz sabe realizar sua abordagem em três áreas: Comportamental (Mãos-Corpo), Intelectual (Cabeça-Mente) e Emocional (Coração-Espírito). 

Por último menciono Mateus 12:25: “Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma, não subsistirá”.

O que quero dizer com isso? 

Bem, se desejamos obter resultados eficientes e eficazes, precisamos estar unidos, isso quer dizer que todos devem estar convertidos. Acreditar e agir no sentido do bom comportamento é primordial para que nossas empresas sejam perenes.

Milton Augusto G Zen

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Quem tem problemas? 30/07/2009

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Estamos caminhando para terminar mais um ano e com certeza muitos estão dando graças a DEUS devido aos problemas que tiveram e ainda os que estão por aí para serem eliminados.

Recentemente  ouvi uma frase: “Problema é uma oportunidade travestida de muito trabalho (Henry Kaiser). Pois bem, eu complementaria com outra. “Se estiver vivendo uma crise, CRIE”.

Estamos vivendo o ano de 2009, ainda estamos em julho e ele nos trouxe a possibilidade de milhares de oportunidades de melhoria e não problemas. Digo isso porque desacredito da palavra problema. Eu não tenho problemas, eu tenho é muita oportunidade de alcançar bons resultados.

Para alcançá-los é necessário identificar claramente seus próprios desejos, levando em consideração onde quer chegar, em quanto tempo e como o fará. Feito isso, delineie um plano de ação, ou seja, basta planejar.

Para fazer um bom planejamento é necessário estar atento aos detalhes, ou seja, estar conectado com o mercado que se deseja alcançar, com as tendências mundiais, bem como com os sinais demonstrados pelo governo quanto à política econômica e industrial.

Com esta observação mais detalhada pode-se desenvolver um planejamento mais adequado a um ambiente altamente competitivo e para tal plano é necessário utilizar-se de apoio baseado na excelência profissional. Ela está disponível através de consultorias diversas, e nas próprias empresas, bastando para isso saber ouvir.

Saber ouvir implica em valorizar tais profissionais, a prata da casa, permitindo com isso o desenvolvimento e o aproveitamento desse capital humano.

Em reportagem publicada sobre o apagão cultural que estamos vivendo, constatou-se que entre 1995 e 2005, tivemos uma redução de 11,4% no total de livrarias, além de que, 90,94% das cidades brasileiras estavam sem cinemas, 79,25% sem museus, 69,07% sem livrarias e 68,95% sem unidades de ensino superior. Entretanto, em 2005 tínhamos 46% dos municípios com provedores de Internet, e 54,74% das cidades tinham lojas de CD´s, fitas e DVD´s.

A Internet pode e tenho certeza de que colaborará ainda mais para o desenvolvimento do capital humano. Sendo assim, não cabe apenas ao governo, mas também às empresas e organizações não governamentais ocupar um espaço ainda tão amplo, com a finalidade de elevar o conhecimento humano em nosso país.

Com podem ver, não temos problemas, mas imensas oportunidades de melhoria para toda a sociedade. Alcançaremos bons resultados única e exclusivamente se lutarmos por eles. Com fé em DEUS e muito trabalho os resultados virão.

O que você está realizando para colaborar?

Milton A G Zen

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 magzen@uol.com.br

A Empresa é justa? 20/07/2009

Posted by magzen1 in Gestão de Pessoas.
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Inicio fazendo outra pergunta. A sociedade é justa?

A resposta imediata será não. Pois bem, se a sociedade em que vivemos não é justa e está apoiada no meio familiar, que também muitas vezes não é justo. O que diremos da empresa?

Uma empresa é composta de seres humanos que são oriundos de famílias e de um meio social que nem sempre é justo. Lembrem-se que a empresa não é casa de caridade, e sendo composta de pessoas muitas vezes injustas, busca ainda basicamente o lucro.

Ter lucro não é anti-ético. O lucro excessivo o é, pois parte do princípio que para alcançar um excelente retorno financeiro, as pessoas são usadas não como peças fundamentais para alcançar resultados, mas apenas como parte da máquina funcional.

Para muitos empresários o ser humano é apenas mais uma peça da engrenagem financeira. Mas os tempos estão mudando. O nosso Brasil está visualizando que uma nação é composta de cidadãos.

Esses se interessam pelo que acontece ao seu redor, procuram atuar de maneira a ajudar e desenvolver o próximo. Prova disso é o incrível crescimento do número de ONGs, que temos assistido nos últimos anos. Eu pessoalmente participo de algumas.

O conceito de justiça passa pelo princípio da moralidade e da ética. A ética tem sido muito cobrada em nossos dias, mas o que temos visto é a descoberta de padrões totalmente imorais. Para termos certeza disso, basta lermos os jornais todos os dias, ou mesmo as revistas semanais de grande circulação. O que podemos fazer para melhorar essa situação?

Uma maneira de podemos ajudar é recuperando os princípios cristãos que muitos de nós aprendemos no início de nosso vida familiar e escolar. Hoje, as igrejas evangélicas tem recebido cada vez mais adeptos, principalmente por que tem resgatado tais princípios.

Jesus Cristo morreu na cruz para nos salvar. Para aqueles que assistiram ao filme “Paixão de Cristo”, puderam comprovar o que significou para ELE seus princípios de amor ao próximo e sua crença no PAI.

Atuo em empresa multinacional, sou professor universitário e também instrutor e consultor. Em todos esses ambientes tenho atuado seguindo os princípios cristãos. Acredito neles.

É a palavra de DEUS e de JESUS que me fazem suportar as injustiças desses nossos dias. Cada um de nós recebeu ensinamentos que foram baseados nas crenças e valores de nossos pais e antepassados.

Muitas vezes repetimos que no passado as coisas eram diferentes. Acertavam-se os acordos no fio do bigode. A resposta básica para mudarmos o “status quo” é lutarmos por mais justiça e principalmente pela honestidade em nosso ambiente familiar, social e no local do trabalho.

O que você está fazendo para contribuir com essa necessária melhoria?

Milton A G Zen

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